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20 de ago. de 2014

BIOLOGIA / Genética e Evolução - O trabalho de Mendel

Em 1856, um monge austríaco chamado Gregor Mendel iniciou uma série de experimentos de cruzamento, ou hibridação. Ele pretendia estudar como as características eram passadas de uma geração para outra. Após realizar testes com vários tipos de plantas, Mendel concluiu que a ervilha de cheiro Pisum sativum seria a espécie mais apropriada para seus estudos pelas seguintes razões:

1° Podiam ser facilmente obtidas com os vendedores de sementes

2° As plantas cresciam bem no pequeno espaço cedido a Mendel no mosteiro

3° As ervilhas crescem rápido e é possível obter várias gerações em pouco tempo

4° As flores eram extremamente adequadas para experimentos de hibridação

Depois de alguns anos de estudos preliminares e de cultivar cerca de 10.000 plantas de ervilha, Mendel selecionou os seguintes caracteres para o seu trabalho:

Forma da Semente: lisa ou rugosa

Cor da Semente: amarela ou verde

Cor da Flor : lilás ou branca

Forma da vagem: inflada ou comprida

Cor da vagem: verde ou amarela

Posição das flores: axilar ou termina

Altura da planta: alta ou baixa

Durante seus estudos preliminares, Mendel observou mais de trinta caracteres. Estes sete foram selecionadas por algumas razões muito importantes:

1) Cada uma destas características apresentava apenas dois estados.

2) Elas permitiam, após várias gerações de autofecundação a obtenção de linhagens puras.

Cruzando linhagens puras que diferiam pelo estado de apenas um caráter (por exemplo linhagens puras de sementes amarelas com linhagens puras de sementes verdes) Mendel conseguiu descobrir as leis que governam a hereditariedade, como você vai ver a seguir, estudando detalhadamente as leis de Mendel.

São duas as importantes leis que Mendel descobriu com seus estudos:
A Primeira Lei de Mendel ou a Lei da Segregação Independente dos Fatores
A Segunda Lei de Mendel ou a Lei do Diibridismo

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